FASCIATERAPIA - Toque Manual de Relação
A Fasciaterapia constitui o primeiro instrumento prático da Psicopedagogia Perceptiva, que permite desenvolver uma consciência sensível do corpo como canal de relação consigo mesmo e o outro. É uma educação da consciência corporal a partir do toque e do movimento, e visa enraizar progressivamente a consciência no corpo em camadas cada vez mais profundas.
A partir de um gesto terapêutico, a Fasciaterapia libera resistências, tensões e bloqueios memorizados nos tecidos da fáscia, reequilibrando o seu movimento natural que garante a vitalidade e a globalidade de todo o organismo. É um toque que solicita, no âmago do corpo, os mecanismos de modulação tónica que animam os processos de relação e de adaptação do ser.
À imagem e semelhança das fáscias, que percorrem todo o corpo...
... como uma matriz invisível, unindo, ligando, nutrindo, protegendo e sustentando todos os tecidos,
órgãos e estruturas anatómicas que garantem a unidade funcional do corpo ...
... a Fasciaterapia intervém nas diferentes camadas do corpo, desde a superfície à profundidade, instalando na pessoa
um sentimento de profunda unidade, restaurando uma sintonia entre as diferentes partes do seu corpo e as diferentes partes
do seu ser:
sintonia entre a pessoa e o seu próprio corpo
sintonia entre a pessoa e os seus próprios pensamentos
sintonia entre a pessoa e os seus comportamentos
É no interior desta vivência corporal que a pessoa pode tomar consciência de aspectos impercepcionados de si, descobrir novas possibilidades de ser e de estar, reconstruir referências internas e encontrar novas capacidades de adaptação perante os acontecimentos da vida.
... a partir de uma escuta atenta, capaz de recolher e de responder ao pedido silencioso do corpo, a fasciaterapia acede às informações subtis que emergem do corpo sensível, criando as condições propícias que possibilitam a pessoa realizar uma nova experiência perceptiva de si ...
A Fasciaterapia constitui o primeiro instrumento prático da Psicopedagogia Perceptiva, que permite desenvolver uma consciência sensível do corpo como canal de relação consigo mesmo e o outro. É uma educação da consciência corporal a partir do toque e do movimento, e visa enraizar progressivamente a consciência no corpo em camadas cada vez mais profundas.
A partir de um gesto terapêutico, a Fasciaterapia libera resistências, tensões e bloqueios memorizados nos tecidos da fáscia, reequilibrando o seu movimento natural que garante a vitalidade e a globalidade de todo o organismo. É um toque que solicita, no âmago do corpo, os mecanismos de modulação tónica que animam os processos de relação e de adaptação do ser.
À imagem e semelhança das fáscias, que percorrem todo o corpo...
... como uma matriz invisível, unindo, ligando, nutrindo, protegendo e sustentando todos os tecidos,
órgãos e estruturas anatómicas que garantem a unidade funcional do corpo ...
... a Fasciaterapia intervém nas diferentes camadas do corpo, desde a superfície à profundidade, instalando na pessoa
um sentimento de profunda unidade, restaurando uma sintonia entre as diferentes partes do seu corpo e as diferentes partes
do seu ser:
sintonia entre a pessoa e o seu próprio corpo
sintonia entre a pessoa e os seus próprios pensamentos
sintonia entre a pessoa e os seus comportamentos
É no interior desta vivência corporal que a pessoa pode tomar consciência de aspectos impercepcionados de si, descobrir novas possibilidades de ser e de estar, reconstruir referências internas e encontrar novas capacidades de adaptação perante os acontecimentos da vida.
... a partir de uma escuta atenta, capaz de recolher e de responder ao pedido silencioso do corpo, a fasciaterapia acede às informações subtis que emergem do corpo sensível, criando as condições propícias que possibilitam a pessoa realizar uma nova experiência perceptiva de si ...